Entenda o que é o CID-10 e como você deve utilizá-lo na sua clínica. Acesse agora mesmo para conferir!
A CID-10 é a Classificação Internacional de Doenças, em sua 10º revisão. Essa lista classifica doenças, sintomas e uma série de ocorrências médicas em códigos que são usados para identificar e padronizar questões de saúde a nível mundial.
A Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde é um dos instrumentos mais utilizados por profissionais da área.
Com importante base epidemiológica, a ferramenta organiza informações sobre doenças, sinais, sintomas, achados anormais, queixas, circunstâncias sociais e causas externas. A CID-10, décima versão do documento, foi aprovada em 1994. Dois anos mais tarde, começou a ser utilizada no Brasil.
O avanço das ciências da saúde é notável e deve-se, principalmente, à aplicação de novas tecnologias. Diante desses avanços, um dos principais desafios é manter um padrão de comunicação entre diferentes profissionais, especialidades e culturas ao redor do mundo.
A Classificação Internacional de Doenças (CID) tem esse propósito. Com diversas funcionalidades e sob muitas críticas, a décima versão do documento (CID-10) é uma importante referência para qualquer profissional da saúde.
A medicina atual é muito mais do que somente o estudo e entendimento do corpo e da mente humana. A epidemiologia é de extrema importância quando falamos de assistência à saúde dos pacientes.
Isso porque a avaliação do aumento ou diminuição de determinada doença pode ajudar a traçar o perfil de uma população, e consequentemente, usar recursos que realmente supram a necessidade dos habitantes daquele local.
A Classificação Internacional de Doenças foi criada para auxiliar nessa demanda. Você sabe o que ele realmente significa e quais são as suas vantagens? Leia esse texto e descubra tudo que você precisa saber sobre a CID-10.
Qual a tabela do CID?
CID é a abreviação de Classificação Internacional de Doenças e trata-se de um documento, criado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que lista e organiza de maneira padronizada as doenças, lesões, sintomas, queixas, circunstâncias sociais, causas externas e até mesmo causas de mortes, que já foram identificadas ao longo da história pela medicina.
Essa classificação é um dos instrumentos mais utilizados pelos profissionais da área médica e tem a principal função de estabelecer um padrão de comunicação entre médicos de diferentes especialidades e culturas ao redor do mundo.
Esse instrumento é fundamental para identificar e reconhecer a incidência de doenças e epidemias. Ao utilizar a tabela CID de doenças corretamente, é possível perceber aumentos ou a redução de doenças, além de traçar um perfil da população, estabelecendo mais facilmente quais recursos são importantes para sanar os problemas de saúde de determinada região.
O que é CID-10?
O termo CID-10 significa “Classificação Internacional de Doenças” e faz referência à décima versão do documento. A primeira versão foi lançada em 1992 e, desde então, é atualizada a cada 3 anos por diversos profissionais de nacionalidades diferentes.
Isso se fez necessário devido ao constante avanço da medicina e à aplicação de novas tecnologias da saúde no controle e combate às doenças.
A CID-10 foi aprovada em 1994 e dois anos depois passou a ser utilizada no Brasil. Apesar de ter sido criada para ter um alcance mundial, hoje apenas 27 países utilizam a classificação oficialmente.
A principal função da CID-10 é ajudar no estudo de doenças que afetam determinado local ou grupo de pessoas. Para que isso seja da forma mais correta e simples possível, foi criado um padrão para classificar as patologias.
Sendo assim, a Organização Mundial da Saúde (OMS) desenvolveu a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde.
Com maior fidelidade conceitual, é preciso notar que a CID-10 não traz apenas uma classificação de doenças. Ela classifica:
Doenças;
Sinais;
Sintomas;
Achados anormais;
Queixas;
Circunstâncias sociais;
Causas externas.
A CID-10 era válida até 1 de janeiro de 2022, quando foi substituída pela décima-primeira versão.
Como a CID-10 funciona?
Existe uma hierarquia nos conceitos listados nesse instrumento. Grupos maiores incluem grupos menores, que apresentam conceitos mais específicos. Esse mecanismo ajuda os profissionais da saúde no dia a dia, facilitando os diagnósticos.
Mas a utilização dos códigos no cotidiano deve ser cuidadosa, já que é preciso ser certeiro ao atribuir um dos conceitos ao caso em atendimento. Afinal, cada doença codificada no prontuário carrega um histórico de produção científica que deve ser considerado.
A CID-10 é dividida em 22 capítulos, que agrupam enfermidades com características semelhantes entre elas. A listagem é separada por categorias, que são representadas por uma letra e dois dígitos.
No nível seguinte da catalogação, as subcategorias acrescentam números de 0 a 9.
Como utilizar a Classificação Internacional de Doenças?
Veja, abaixo, a lista de capítulos e seus conteúdos.
Capítulo I – doenças infecciosas e parasitárias
O primeiro capítulo abrange doenças causadas por parasitas, como cólera, amebíase, tuberculose, viroses e micoses. Em síntese, agrupa as doenças infecciosas causadas por bactérias, fungos, protozoários e vírus. Os códigos variam de A00 a B99.
Capítulo II – neoplasias
Já o capítulo 2 varia dos códigos C00 a D48. Nesta classificação estão incluídos todos os tipos de tumores. Cada código corresponde a uma localização anatômica ou consequência da doença. Entre C15 e C26, por exemplo, estão as neoplasias malignas de órgãos digestivos. Entre C51 e C58, estão os tumores malignos dos órgãos genitais femininos.
Logo, é um capítulo que deve ser estudado, especialmente, por profissionais da Oncologia.
Capítulo III – doenças do sangue
Entre os códigos D50 e D89 estão classificadas as doenças do sangue, dos órgãos hematopoiéticos e alguns transtornos imunitários. Este é o capítulo 3 que inclui, por exemplo, anemias nutricionais (D50-D53), anemias hemolíticas (D55-D59) e defeitos de coagulação (D65-D69).
Aqui, vale um exercício de compreensão da CID-10. Veja:
- Capítulo III: Doenças do sangue e dos órgãos hematopoéticos e alguns transtornos imunitários;
- Categoria: Anemias hemolíticas;
- Subcategoria: Anemia hemolítica adquirida (D59);
- Doença: Anemia hemolítica não-auto-imune induzida por drogas (D59.2).
A catalogação funciona, portanto, do nível mais abrangente até o conceito mais específico.
Capítulo IV – doenças endócrinas
O capítulo IV relaciona as doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas entre os códigos E00 e E35. São listas alterações como transtornos da glândula tireóide (E00-E07), diabetes mellitus (E10-E14) e alterações na glândula pituitária (E22-E23). Em relação às alterações nutricionais, entre os códigos E65 e E68 são definidas a “obesidade e outras formas de hiperalimentação”.
Capítulo V – transtornos mentais e comportamentais
O capítulo V inclui todos os códigos da letra F (de F00 a F99). Estão listados todos os transtornos comportamentais. Como este é um dispositivo importante para qualquer clínico, vamos facilitar a sua compreensão. Veja este resumo:
- Orgânicos (F00 a F09);
- Devidos ao uso de substância (10 a 19);
- Espectro da Esquizofrenia (20 a 29);
- Transtornos de humor (30 a 39);
- Transtornos neuróticos e relacionados ao estresse (40 a 48);
- Associados a disfunções fisiológicas (50 a 59);
- Transtornos de personalidade (60 a 69);
- Deficiência intelectual (70 a 79);
- Transtornos do desenvolvimento (80 a 89);
- Transtornos da infância e adolescência (90 a 98);
- Não especificados (F99).
Para você localizar com facilidade, perceba o seguinte. Os transtornos de alta prevalência, como os Transtornos Depressivos e os Transtornos de Ansiedade são encontrados, respectivamente:
- entre F32 e F34;
- entre F40 e F41.
Vale destacar, também, que os transtornos descritos no capítulo V seguem critérios diagnósticos baseados na 5ª versão do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V).
Capítulo VI – sistema nervoso
O sexto capítulo relaciona as doenças que acometem o sistema nervoso central e periférico. Inclui todos os códigos da letra G (G00-G99). Entre eles, as doenças inflamatórias (G00-G09), outras doenças degenerativas (G30-G32) e paralisia cerebral (G80-G83).
A principal diferença entre as doenças da classificação F e as definidas na classificação G é a ênfase de suas consequências. Entre F00 e F99, estão as doenças cujos principais sintomas são comportamentais. Já no capítulo VI estão listadas aquelas cuja etiologia e cujos sintomas são prioritariamente fisiológicos.
Capítulo VII – doenças dos olhos
Entre H00 e H59 estão descritos os problemas relacionados aos olhos e órgãos anexos. Na lista há transtornos da pálpebra, do aparelho lacrimal e da órbita (H00-H06), transtornos da esclera e da córnea (H15-H19) e glaucoma (H40-H42) entre outros.
É um capítulo importante para a Oftalmologia. Para consultá-lo basta procurar, em cada categoria, pelo nome da região anatômica acometida.
Capítulo VIII – doenças dos ouvidos
No capítulo VIII, foram listadas as doenças do ouvido e da apófise mastóide. São apresentadas de forma detalhada as otites e a perda de audição. As primeiras são classificadas de acordo com a localização:
- Doenças do ouvido externo (H60-H62);
- Do ouvido médio e da mastóide (65-75);
- Do ouvido interno (80-83).
É claro que, além das otites, entre H60 e H83 estão outras doenças, como otosclerose (H80), transtornos da função vestibular (H81) e labirintite (H83.0). Já a perda de audição é classificada entre os códigos H90 e H95. Em síntese, são separadas de acordo com suas causas.
Capítulo IX – sistema circulatório
Entre os capítulos IX e XIV são apresentadas as doenças de sistemas. No capítulo IX, todos os códigos da letra I (I00-I99) indicam as doenças do aparelho circulatório.
Esse é um agrupamento bastante detalhado. Veja um resumo das categorias:
- Febre reumática aguda;
- Doenças cardíacas reumáticas crônica;
- Hipertensivas;
- Isquêmicas do coração;
- Doenças cardíacas da circulação pulmonar;
- Outras doenças cardíacas;
- Cerebrovasculares;
- Das artérias, das arteríolas e dos capilares;
- Das veias, dos vasos linfáticos e dos gânglios;
- Outras doenças do aparelho circulatório.
Capítulo X – sistema respiratório
O capítulo X também é bastante detalhado e inclui as doenças do sistema respiratório. A lista apresenta comprometimentos agudos, como sinusite, faringite e amigdalite (J01-J03) além de doenças como bronquite, rinite e sinusite e faringite crônica.
O capítulo traz ainda causas externas, doenças infecciosas e alterações de urgência como SARA (J80), edema pulmonar agudo (J81) e pneumotórax (J93). Portanto, para utilizar com maior assertividade, você pode focar o estudo das categorias mais comuns na sua prática profissional.
Capítulo XI – sistema digestivo
As doenças do aparelho digestivo são descritas entre os códigos K00 e K93. O capítulo XI traz desde doenças da cavidade oral (K00-K14) até doenças intestinais (K55-K63) e do hepáticas (K70-K77). Portanto, é uma das partes do instrumento que pode facilitar a comunicação entre diferentes especialidades da saúde, inclusive, a Odontologia.
Capítulo XII – doenças de pele
Já o capítulo XII é do interesse, especialmente, da Dermatologia. Ele apresenta todas as classificações com letra L (L00-L99). Veja as subcategorias:
- Infecções da pele e do tecido subcutâneo;
- Afecções bolhosas;
- Dermatite e eczema;
- Afecções pápulo-descamativas;
- Urticária e eritema;
- Transtornos da pele e do tecido subcutâneo relacionados com a radiação;
- Afecções dos anexos da pele;
- Outras afecções da pele e do tecido subcutâneo.
Capítulo XIII – sistema osteomuscular e tecido conjuntivo
O capítulo XIII traz as doenças osteomusculares e do tecido conjuntivo com os códigos iniciados pela letra M (M00-M99). Esse capítulo é subdividido em:
- Artropatias;
- Doenças sistêmicas do tecido conjuntivo;
- Dorsopatias;
- Transtornos dos tecidos moles;
- Transtornos da densidade e da estrutura óssea;
- Outras osteopatias;
- Condropatias.
Capítulo XIV – Doenças do aparelho geniturinário
O capítulo XIV é um dos mais extensos da CID-10. Agrupa as doenças do aparelho geniturinário. Portanto, é de interesse de áreas como Nefrologia, Urologia, Mastologia e Ginecologia. Abrange os códigos da letra N (N00-N99), divididos nas seguintes categorias:
- Doenças glomerulares;
- Doenças renais túbulo-intersticiais;
- Insuficiência renal;
- Calculose renal;
- Doenças dos órgãos genitais masculinos;
- Da mama;
- Doenças inflamatórias dos órgãos pélvicos femininos;
- Transtornos não-inflamatórios do trato genital feminino.
Entre os principais diagnósticos listados, estão: síndrome nefrítica aguda (N00), Insuficiência renal aguda (N17) e crônica (N18), cistite (N30), doenças inflamatórias da próstata, infertilidade masculina (N46), endometriose (N80).
Capítulo XV – gravidez, parto e puerpério
Já o capítulo XV é especialmente de interesse da Obstetrícia. Agrupa termos relacionados à gravidez, ao parto e ao puerpério entre os códigos da letra O (O00-O99). As categorias incluídas são:
- Gravidez que termina em aborto;
- Edema, proteinúria e transtornos hipertensivos;
- Outros transtornos maternos da gravidez;
- Assistência prestada à mãe por motivos relacionados ao feto e à cavidade amniótica;
- Complicações do trabalho de parto;
- Parto;
- Complicações do puerpério;
- Outras afecções obstétricas.
Dentro dessas categorias, citam-se fenômenos como gravidez ectópica (O00), aborto espontâneo (O03), falha de tentativa de aborto (O07), eclâmpsia (O15), diabetes mellitus na gravidez (O24), trabalho de parto pré-termo (O60).
Capítulo XVI – afecções originadas no período perinatal
O capítulo XVI aborda, entre os códigos da letra P (P00-P96), as afecções do período perinatal. São encontradas neste capítulos classificações de hemorragias, traumas, displasias, fraturas, infecções, isquemia e hipóxia que podem afetar o recém-nascido. Por isso, é uma listagem de especial interesse para a Neonatologia e para a Pediatria. Estão listadas as consequências de problemas no parto, como:
- Complicações da gravidez, do trabalho de parto;
- Transtornos relacionados com a duração da gestação;
- Traumatismo de parto;
- Transtornos respiratórios e cardiovasculares específicos;
- Infecções;
- Hemorragias;
- Transtornos endócrinos e metabólicos do neonato;
- Afecções tegumentares.
Capítulo XVII – malformações congênitas e anomalias cromossômicas
As classificações presentes no capítulo XVII referem-se, também, a consequências indesejadas do processo de desenvolvimento do feto. De forma mais específica e detalhada, abrange os códigos que iniciam com a letra Q (Q00-Q99).
Lista as malformações congênitas do sistema nervoso, dos órgãos de face e pescoço, do aparelho circulatório, do sistema respiratório, do sistema digestivo, dos órgãos geniturinários, do aparelho osteomuscular.
Além disso, lista anomalias cromossômicas, tais como:
- Síndrome de Down (Q90);
- Síndrome de Edwards e Síndrome de Patau (Q91);
- Outras trissomias;
- Monossomias e deleções;
- Síndrome de Turner;
- Outras anomalias dos cromossomos sexuais.
Capítulo XVIII – sintomas, sinais e exames
O Capítulo XVIII inclui achados laboratoriais, sinais e sintomas que, separadamente, não definem um diagnóstico. São os códigos da letra R, entre os quais estão os sinais e sintomas (R00-R69) do(a):
- Sistema respiratório e circulatório;
- Sistema digestório;
- Pele;
- Sistema nervoso e osteomuscular;
- Sistema urinário;
- Cognição, percepção e comportamento;
- Fala e voz.
Além disso, lista os achados anormais de exames de sangue entre os códigos R70 e R79.
Capítulo XIX – causas externas
O Capítulo XIX é outro conjunto extenso de classificações. Divisão de interesse para áreas como Medicina Legal, Urgência e Emergência, Toxicologia, Traumatologia e outras, aborda consequências físicas de causas externas. Portanto, define os efeitos de lesões, envenenamentos, queimaduras e corrosões por exemplo.
A estratégia de subdivisão está baseada na região do corpo afetada (entre S00 e S99), nos tipos de traumatismo (T00 a T19), na especificidade das queimaduras (T20 a T32) e em outras causas (T33 a T98).
Capítulo XX – causas externas de morbidade e de mortalidade
O capítulo XX integra os códigos iniciados pelas letras V, W, X ou Y (V00-Y98). Entre eles estão as definições de causas externas de morbidade e de mortalidade.
As categorias incluem acidentes de transporte (V01-V99), outras causas de traumatismos acidentais (W00-X59), lesões autoprovocadas (X60-X84), agressões (X85-Y09), intervenções legais e operações de guerra (Y35-Y36), complicações de assistência médica e cirúrgica (Y40-Y84).
Os termos são detalhados, com diferenciações, por exemplo, pelo tipo de transporte e pelo tipo de força causadora do trauma. Nesse capítulo são encontradas classificações como afogamento, esmagamento, quedas, acidentes durante o atendimento médico, etc.
Capítulo XXI – motivos do atendimento
O capítulo XXI agrupa as diferentes causas de procura por atendimento. Além disso, define vários procedimentos utilizados nas consultas. O objetivo aqui foi de reunir as principais motivações para acionamento da assistência em saúde. Estão incluídos os tipos de consulta, as necessidades de imunização, serviços relacionados com a gravidez, riscos socioeconômicos, histórico familiar de presença de doenças, entre outros.
A consulta a esse capítulo deve ser feita sempre que for necessário justificar o motivo da consulta sem que exista um diagnóstico formalizado. Para isso, é importante diferenciar as circunstâncias motivadoras do atendimento das conclusões após a consulta.
Capítulo XXII – códigos especiais
O último capítulo da CID-10 inclui códigos para propósitos especiais, como:
- Síndrome respiratória aguda grave (SARS) (U04);
- Doença pelo Zika Vírus (U06);
- Agente resistente à penicilina (U80);
- Resistente à vancomicina (U81);
- Agente resistente a múltiplos antibióticos (U88);
- Resistente a outros antibióticos não específicos (U89).
Agora que você entendeu a estrutura, já possui o conhecimento necessário para utilizar a CID-10. Aliás, esta não é uma classificação para decorar. Você vai se acostumar com os códigos mais utilizados durante sua prática clínica, mas, quando esquecê-los, utilize a tecnologia.